16 de dez. de 2010

O Rei das Fraudes

O Rei das Fraudes

Autor: Jonh Grisham

Editora: Rocco

Categoria: Literatura Estrangeira/ Romance

Sinopse:  Brilhante e cuidadosamente concebido, "O Rei das Fraudes", novo thriller do consagrado John Grisham, conta como um jovem e bem intencionado advogado se envolve num imenso dilema moral. O gabinete do defensor público não é certamente o lugar ideal para o treinamento de advogados jovens e brilhantes. Clay Carter estava ali havia muito tempo e, como muitos de seus colegas, sonhava com um emprego melhor em uma firma de verdade. Quando, relutantemente, ele se encarrega do caso de um jovem advogado acusado de assassinato, supõe tratar-se de mais um dos muitos crimes sem sentido que assolam a metrópole todas as semanas. Ao pesquisar o histórico de seu cliente, Clay descobre uma terrível e inacreditável conspiração. Então, de repente, encontra-se no meio de um caso complexo, envolvendo uma das maiores companhias farmacêuticas do mundo. Ao passar a considerar um acordo de imensas proporções, modifica totalmente sua vida. Transforma-se da noite para o dia, no novo rei da fraude.

Opinião: O livro é muito bom. A trama o livro é boa e os fatos são em ligados, o problema é que é cansativo ler “O Rei das Fraudes”, a leitura se arrasta, e não conseguiu me prender direito, teve partes que eu não conseguia largar o livro, porem avia partes que eu demorei séculos para ler.
     “O Rei das Fraudes” na verdade é um livro bem simples, daquele que tem uma moral bem clara do inicio ao fim. Clay Carter, o personagem principal, vive na pele que “se as coisas não são conseguidas de maneira honesta e com o próprio esforço elas acabam mal”. O livro mostra exatamente o dinheiro subindo a cabeça de um cara que não tinha nada e as conseqüências desastrosas que isso trás.
     Os personagens são ótimos, eles mudam ao longo do tempo. E as historias de cada um são bem colocadas no livro.
     O final do livro é esperado, perfeitamente previsível, até porque talvez se o final fosse diferente, “inesperado”, talvez ia ter ficado uma bosta. 

Nota: 3/5

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